Sol Chinelos Personalizados
Para todos os gostos e estilos... Chinelos Bordados em Pedraria, com as mais variáveis cores.
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ao meu blog e espero tê-lo muitas vezes por aqui, para ficar sempre por dentro
das novidades que estarei postando futuramente e também para que você me deixe
um recado, sugestão, ou até mesmo uma crítica, não somente pelo meu trabalho. Muito obrigada, e
sinta-se em casa...
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quarta-feira, 18 de abril de 2012
Dia das Mães está chegando!!!
Ref 1921
Ref 1922
Ref 1923
Ref 1924
Ref 1925
Novos modelos de chinelos personalizados by Solange Sodré, confiram!!!
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Sexta-Feira da Paixão
A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
oração colecta.
Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), narração ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Usa-se pão que foi consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty (RJ), Ouro Preto (MG), Pirenópolis (GO), Jaraguá (GO), Rio Tinto (Concelho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo[1]
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
Celebração da Paixão do Senhor
No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo[1]
Sinais de penitência
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a Prazer.Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Significado...
Significado do nome Chinelo
CHINELO: variante de CHILON (Sugerida por internauta - pendente de revisão)
Origem do Nome Chinelo
Qual a origem do nome Chinelo: GREGOSignificado de Chinelo
Qual o significado do nome Chinelo: SÁBIO GREGO.Significado e origem do nome chinelo - Analise da Primeira Letra do Nome: C
Pessoa charmosa, amavel e expressiva, muito criativa e um tanto curiosa. Tem uma certa dificuldade na concentração e como gosta de compartilhar tudo com os outros é o tipo de pessoa que não consegue guardar suas idéias só para si. Sempre de bom astral, é daquelas que adora festa. Só tem um problema em enfeitar demais a realidade, exagerando na dose e não conseguindo controlar sua mania de falar. Pode criar a imagem de fofoqueiro.Significado do nome Chinelo - Sua marca no mundo!
COMUNICAÇÃO,AMIZADE,OTIMISMO,DESPREOCUPAÇÃO,BOM HUMOR
Otimismo e afetuosiadade são qualidades que projetam a imagem de uma pessoa popular que alegra seu circulo de amizades. Adora baladas e agitos onde possa demonstrar seu talento artístico. Muito criativa e comunicativa, possui um charme especial que usa para conquistar o que quer. Sua descontração e bom humor a mantem sempre jovem, não importa a idade que tenha. Sempre aberta a novidades, possui uma mente fértil para os negócios. Seu otimismo permite que mesmo diante das mais dificeis situações encontre um lado positivo e anima todos à sua volta. Se aproveitar este lado para aprender com as situações muitas portas estarão abertas, pois não cometerá os mesmos erros. Por ser muito extrovertida a pessoa de personalidade com vibração 3 pode passar algumas vezes por imatura, portanto, para tirar proveito dos aspectos positivos aja com seriedade, e prove o contrário sendo responsável em todas as situações.A história do chinelo.
Depois de algumas xícaras de café e muita leitura, soubemos da existência de pinturas paleolíticas em cavernas espanholas e francesas que fazem referência a possível criação de calçados por volta de 12 mil anos atrás. Naquela época os homens das cavernas utilizavam apenas pedras, peles de animais e plantas.
Depois de 7500 anos, diversas culturas teriam criado sua versão 2.0 do chinelo com base no modelo criado pelo homem das cavernas. Nesses tempos os egípcios usavam suas pegadas em areia molhada para moldar solas de papiro, fibra ou palha. Depois entrelaçando na medida da forma impressa e prendendo nos pés com tiras de couro cru. Os egípcios utilizavam a chineleta para proteger os pés em terrenos escaldantes, bronzear a parte superior dos pés e as mulheres para a aplicação de jóias e adereços.
Outros povos produziram suas versões, mas todas inferiores a versão egípcia: Os japoneses criarão a Zori, uma espécie de chinelo com tiras sobrepostas. Os persas tinham a madeira como base para a sola. E os espanhóis fabricaram chinelos com cordas. Na idade média homens e mulheres usavam chinelos de couro abertos que tinham forma semelhante a uma sapatilha.
A padronização da numeração dos calçados ficou por conta do rei Eduardo (1272-1307), que estava cansado da bagunça quando ia comprar uma bela chineleta e resolveu colocar ordem na casa.
Desde então o chinelos sempre tiveram seu lugar na história. Mais confortáveis e bonitos que a versão egípcia, eles fazem o maior sucesso nos pés da humanidade. Criando, usando ou apenas adorando estes queridinhos da moda, você faz parte dessa história!
Você sabia?????
Faço lindos chinelos decorados e vendo por atacado ou á varejo.
Ref 1019
Ref 1119
Ref 1219
Ref 1319
Ref 1419
Aqui estão alguns chinelos costumizados com pedras.
Eles são muito bonitos e bem coloridos.
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